3 Últimas Postagens

Bolha gigante de gelo seco (experiência)


Resumo
Neste vídeo, Iberê ensina como fazer uma bolha gigante de gelo seco. De caráter lúdico, a experiência tem como objetivo explicar como as bolhas de sabão funcionam. Os materiais necessários foram gelo seco, detergente, uma bacia com bordas arredondadas, uma bacia normal, pano de prato e água. O resultado obtido foi a formação de uma película de sabão com formato de bolha acima da borda da bacia, cheia de gás. A justificativa científica atribuída pelo Iberê resume-se a diminuição da tensão superficial da água, provocada pela presença do sabão. Contudo, o crescimento da bolha se dá pela saída de gás proveniente do gelo seco, que vai preenchendo todo o espaço livre.  

Beba um arco-íris (experimento de Física)


Resumo
Neste vídeo, Iberê ensina como fazer uma arco-íris “potável”, com o objetivo de mostrar como a densidade de um líquido pode variar de acordo com a quantidade de açúcar adicionado. Os materiais necessários foram açúcar, 6 copos transparentes, 5 sabores de gelatina de cores diferentes, pipeta de Pasteur e água. Percebeu-se que os líquidos que possuíam mais açúcar (mais densos) permaneceram no fundo e não se misturaram imediatamente com os líquidos que possuíam menos açúcar (menos densos), formando assim um empilhamento de líquidos. Segundo Iberê, a justificativa científica para o que se observa é a diferença de densidade (massa específica) entre os líquidos, pois os que têm maior densidade tendem a ficar no fundo de recipientes e quando em contato com um outro líquido de menor densidade demoram a se misturar.

Bazuca cheirosa de desodorante e tubo de papelão - Smelling bazooka


Resumo
Neste vídeo, Iberê mostra como fazer uma bazuca “cheirosa”. Seu objetivo é ilustrar como funciona um motor a explosão, presente em carros e motos. Os materiais necessários foram um desodorante em spray, uma bolinha de ping pong, um tubo cilíndrico de papelão e uma fita adesiva (Silver Tape). As ferramentas utilizadas foram um acendedor de fogão e um canivete. O resultado é uma “arma” que quando acionada pela faísca do acendedor de fogão expele a bolinha de ping pong para longe. O resultado obtido é proveniente da expansão do gás no interior do tubo, que quando foi aquecido expandiu-se, aumentando a pressão interna, o que fez a bolinha ser expelida.

Balança de garrafas PET (balança caseira - experiência de Física)


Resumo
Neste vídeo, Iberê mostra como fazer uma balança caseira de garrafas PET. Seu objetivo é fazer uma balança que, a partir da quantidade de água deslocada por um objeto, nos forneça a quantidade equivalente em massa do mesmo. Os materiais necessários foram duas garrafas PET de 2,5L ou 2L, uma garrafa PET de 3L, fita adesiva, água, corante (opcional), canetinha permanente, um objeto com 1kg e um objeto com 500g. As ferramentas utilizadas foram uma tesoura e um estilete. Observa-se que quando colocado um objeto de determinada massa sobreposto ao êmbolo, o mesmo flutua, nos dando seu valor em massa correspondente ao volume de água deslocado. Segundo Iberê, quando um objeto flutua, desloca um pouco de água e a quantidade de água deslocada é equivalente à massa desse objeto.

Aprenda como fazer uma lata adestrada


Resumo
Neste vídeo, Iberê ensina como fazer uma lata “adestrada”, com o objetivo de mostrar que a energia mecânica de um sistema se conserva. Os materiais utilizados foram uma lata com tampa, elásticos de escritório, parafuso com duas porcas, dois pregos, fita adesiva e linha. As ferramentas utilizadas foram um martelo e uma chave Philips. A lata construída por Iberê se movimentou a frente quando empurrada e logo em seguida sem nenhuma ajuda voltou para trás. A justificativa científica é que a energia mecânica se conserva durante a ida e a volta da lata, inicialmente se armazenando no elástico sob a forma de energia potencial elástica e depois sendo liberada durante a volta.

Aprenda a fazer um motor de vela


Resumo
Neste vídeo, Iberê mostra como fazer um motor feito de vela, com o objetivo de construir uma gangorra “de vela”. Os materiais necessários são uma vela nova, palitos de dentes, dois copos de vidro, fôrma para pizza e uma agulha. As ferramentas usadas foram um estilete, um alicate e um isqueiro. Como resultado verificou-se que a vela movimenta-se de maneira similar a uma gangorra. Segundo Iberê, a justificativa científica se dá pela perda do equilíbrio do corpo rígido que é a vela, com o lado de menor massa e o de maior massa se alternando ao longo do tempo.

Aprenda a fazer um cone antigravidade


Resumo
Neste vídeo, Iberê mostra como fazer um cone antigravidade com o objetivo de fazer com que ele suba uma rampa caindo! Os materiais utilizados por ele são dois cabos de vassoura infantil (madeira), duas garrafas PET de 2,5L com bico em formato de cone, pares de potes de tamanhos diferentes, gesso, fita adesiva, água e uma tábua fina de madeira. As ferramentas necessárias foram uma tesoura, um nível e uma pistola de cola quente. O resultado obtido foi a movimentação do cone contrária ao sentido da descida da rampa. A justificativa científica atribuída pelo Iberê resume-se à forma do cone, que ao chegar ao final da rampa (parte mais alta) possuí sua média de massa concentrada em um ponto mais baixo do que estava no seu ponto inicial.

Aposta da tensão superficial (experiência)


Resumo
Neste vídeo, Iberê nos leva a pensar sobre quantas gotas de água são necessárias para preencher a superfície de uma moeda, sem que a água derrame. De caráter lúdico, a experiência tem como objetivo explorar uma das propriedades da água. Os materiais necessários são constituídos apenas por uma moeda, água e um conta-gotas. O resultado obtido foi uma quantidade de gotas maior do que intuitivamente se espera (42 gotas). A justificativa científica dada para isso é a tensão superficial.

Água que viaja no cano invisível


Resumo
Neste vídeo, Iberê mostra como fazer a água se deslocar na diagonal sem que ela derrame. Seu objetivo é ilustrar as forças atuantes e que permitem esta experiência. Os materiais necessários para este “truque” são dois copos transparentes (iguais), um pedaço de barbante, fita crepe, água e um corante qualquer. Não foram utilizadas ferramentas. O resultado obtido foi um fluxo contínuo de água na diagonal de um copo para o outro. Segundo Iberê, tal fenômeno acontece pelo fato da água possuir duas forças de atração entre suas moléculas, a força de adesão, presente entre as moléculas de água e as moléculas de barbante, e a força de coesão, que une as próprias moléculas de água.

Água que gira em pé? É 50% fake!


Resumo
Neste vídeo, Iberê tenta mostrar como fazer um pedaço de papel "comum" se aderir à superfície de um copo com água sem que haja vazamento ao vertê-lo e ainda ao levantar este copo fazer com que a água gire “em pé”. Iberê menciona um vídeo presente no youtube com o objetivo de desmitificar um dos conceitos apresentados. Os materiais utilizados foram água, um copo transparente com água e um pedaço de papel. Verificou-se que ao verter o copo com água o papel não permitiu seu vazamento, no entanto a água não “girou” ao simplesmente se levantar o copo. De acordo com Iberê a justificativa científica, do que de fato é verdadeiro, é a pressão atmosférica que atua em torno do copo.

A vela que levanta a água (a água que sobe na garrafa) (experiência)


Resumo
Neste vídeo, Iberê mostra como fazer uma vela “levantar” água para dentro de uma garrafa, com o objetivo de fornecer uma explicação para este experimento bastante clássico na Física. Os materiais necessários foram um prato fundo, uma garrafa de vidro, corante, água fria e água quente. A ferramenta utilizada foi um isqueiro. Como resultado desta experiência, observou-se que a água no prato entra e ocupa o lugar que antes era ocupado pelo ar no interior da garrafa. A justificativa científica, atribuída pelo Iberê, é a diferença de pressão entre o ambiente interno da garrafa e o externo, ocasionada pela mudança na temperatura.

A quase lâmpada de lava (experiência)


Resumo
Neste vídeo, Iberê mostra como fazer uma “quase lâmpada de lava”, com o objetivo de mostrar diferenças entre densidades de líquidos e gases. Os materiais utilizados foram um litro de óleo (de cozinha), um copo com água, corante, um comprimido efervescente antiácido e um pote transparente. Não foram necessárias ferramentas. Após a adição dos materiais, exceto o efervescente, observa-se que o corante se mistura com a água, mas não com o óleo, o que forma uma mistura heterogênea (de duas fases). Ao se adicionar, por último, o efervescente, constatou-se a formação de efervescência que sobe a partir da água, no fundo, passando pelo óleo. A efervescência leva consigo um pouco de água com corante, fazendo parecer uma lâmpada de lava. Segundo Iberê, a justificativa científica para o que se observa é a diferença de densidade (massa específica) do óleo, da água e do gás liberado pela efervescência.

3 gambiarras para melhorar o som do celular



Resumo
Neste vídeo, Iberê mostra como fazer três modelos de caixas acústicas com o objetivo de amplificar o som de celulares. Os materiais utilizados por ele são, para o primeiro modelo, um copo plástico, para o segundo modelo, uma garrafa PET, e, para o terceiro modelo, um rolo descartável de papel higiênico e dois copos plásticos. As ferramentas utilizadas foram, para o primeiro modelo, nenhuma, para o segundo modelo, um estilete, e, para o terceiro modelo, um marcador para retro projetor e um estilete. Conclui-se que, dos três modelos de caixas acústicas elaboradas, a segunda, de garrafa PET, foi a que se sobressaiu. A justificativa científica atribuída pelo Iberê resume-se ao auxílio desta caixa acústica - similar ao gramofone, trompete e megafone - no modo com que o som se propaga por ela.